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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

TEXTO 32 - JOGO DE XADREZ: MELHORA RENDIMENTO DE JOVENS EM ALDEIA INDÍGENA NO PARÁ.

FOTO 29.




Método foi introduzido na tribo em 2008.
Professor percebeu que os jovens apuraram o raciocínio.
Do G1, com informações do Jornal da Globo


A introdução do jogo de xadrez em uma tribo indígena no Pará melhorou de maneira sensível o rendimento das crianças na escola.
O xadrez acabou sendo adotado pelos índios na aldeia dos Tembé, na pequena cidade de Capitão Poço, a 300 km de Belém. Os índios aprenderam um dos jogos mais antigos da humanidade e souberam tirar dele lições, especialmente os jovens e as crianças.
O xadrez foi introduzido na tribo em 2008, pelas mãos do educador Mário Cardozo. Ele dá aulas de esportes em Belém, e percebeu que o jogo dos reis, inventado no século VI, poderia beneficiar também quem não frequenta as escolas convencionais.
“Os indígenas são alunos regulares da Secretaria de Educação. Eles não podem ir à escola, então a escola vai até eles. O xadrez foi feito para todo mundo, para o branco, para o preto, para o índio, para todos”, afirma o educador.
No começo, nem a sombra da mangueira atraía os índios para os tabuleiros. “Eu pensei logo que era um jogo difícil, que eu não ia aprender”, afirma um índio.


Concentração

Mas foi num improvável e deslumbrante cenário que o líder da aldeia, Kokoioxunti Tembé, percebeu que o jogo poderia transformar os jovens da tribo. “Os alunos que começaram a praticar o xadrez tiveram um desempenho melhor em sala de aula”, diz o pajé. “A gente percebeu que a concentração e o raciocínio lógico se tornaram mais apurados, mais afinados. Eles passaram a manifestar mais interesse pelas matérias, matemática, biologia, química, física”, conta o professor de educação física, Tancredo Carvalho de Almeida.

Hoje, quase todos na tribo praticam xadrez. No jogo das 32 peças que se movimentam por 64 casas a sorte não importa. Para jogar bem é preciso utilizar o raciocínio lógico e muita estratégia. E é desse processo que os educadores conseguem tirar proveito. “Nós estamos na terceira avaliação e vamos finalizar agora a quarta. A gente fez a soma de todas as médias de quinta a oitava, e a nossa média, que era de 5,9, aumentou para 7.2”, conta o professor Tancredo.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIA:
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1102156-5598,00-JOGO+DE+XADREZ+MELHORA+RENDIMENTO+DE+JOVENS+EM+ALDEIA+INDIGENA+NO+PA.html

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