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sexta-feira, 22 de março de 2013

TEXT0 163 - ALGUMAS FRASES DE ENXADRISTAS.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://stelling.cc/xadrez/?cat=174. A) “Quando você está solitário, quando você se sente alienado do mundo, jogue xadrez. Isto elevará o seu espírito e será seu conselheiro na guerra.” – Aristóteles. B) “A excelência no xadrez é uma a marca da mente esquemática.” – Sir Arthur Conan Doyle. C) “Em nenhum lugar o desperdício de tempo é punido mais severamente do que no xadrez.” – Samuel Reshevsky. D) “O xadrez não é apenas conhecimento e lógica.” – Alexander Alekhine. E) “A possibilidade de lutar pela iniciativa é o melhor critério moderno para determinar o valor de um sistema de abertura ou novidade.” – Isaac Lipnitsky. F) “Não é necessário convencer o jogador forte da importância do final de partida“. – A. J. Roycroft. G) “Em algum momento os homens tiveram que ser semideuses; senão não teriam inventado o xadrez.” – Alexander Alekhine. H) “A beleza de um lance não está na sua aparência mas sim na idéia por trás dele.“- Siegbert Tarrasch. I) “Quanto mais velho eu fico, mais eu valorizo os peões.” – Paul Keres. J) “A pregadura é mais forte que a espada.” – Fred Reinfeld.

TEXTO 162 - Como no xadrez, estratégia define futuro do escritório.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://www.conjur.com.br/2013-fev-01/sociedades-sa-xadrez-estrategia-define-futuro-escritorio SOCIEDADES S/A. Como no xadrez, estratégia define futuro do escritório Por Rodrigo Bertozzi e Lara Selem. O jogo de xadrez não é meramente um divertimento ocioso; diversas e muitas valiosas qualidades da mente, úteis no decurso da vida humana, são adquiridas e fortalecidas por meio dele, de modo a tornarem-se hábitos preparados para todas as ocasiões; pois a vida é uma espécie de xadrez, na qual temos pontos a ganhar e competidores ou adversários a enfrentar, e na qual existe uma ampla variedade de acontecimentos bons e maus, que são, em certo grau, os efeitos da prudência ou da falta dela. Benjamin Franklin, The Morals of Chess (1779). Malba Tahan conta uma lenda, em seu famoso livro O Homem que Calculava, segundo a qual em uma província indiana chamada Taligana havia um poderoso rajá que havia perdido o filho em uma batalha. O rajá estava em constante depressão e passou a descuidar-se de si e do reino. Certo dia, o rajá foi visitado por Sessa, que apresentou ao rajá um tabuleiro com 64 casas brancas e negras com diversas peças que representavam a infantaria, a cavalaria, os carros de combate, os condutores de elefantes, o principal vizir e o próprio rajá. Sessa explicou que a prática do jogo daria conforto espiritual ao rajá, que finalmente encontraria a cura para a sua depressão, o que realmente ocorreu. E assim surgiu um dos jogos mais praticados em todo o mundo. Por suas características táticas e estratégicas, o enxadrismo já foi estudado pela psicologia, pela psicometria, pela matemática, pela computação. Os melhores enxadristas dominam a arte de criar problemas de xadrez, e levam em conta a posição das peças no tabuleiro, um objetivo específico a ser alcançado, um tema, solução única, valor estético com elegância lógica. Enfim, é um jogo fascinante. E também pode ser comparado analogicamente à advocacia moderna, acreditem. Para jogar, são necessários um tabuleiro (o mercado), peças brancas e pretas com valores e movimentos próprios (as pessoas envolvidas: sócios, advogados, estagiários, clientes, Judiciário etc.), um relógio (o prazo) e dois jogadores (você e seus concorrentes). Os jogadores precisam ter uma visão sistêmica de tudo que envolve o jogo e pensar nas estratégias com a finalidade máxima de ganhar e não perder o Rei (o cliente). Considerando as tendências de mercado para os próximos anos, a habilidade mais importante dos enxadristas jurídicos residirá em como “vender serviços”, mas não somente isso! Ganhará o jogo quem souber construir e consolidar um conceito diversificado para que a banca se torne mais segura e forte em termos de sustentabilidade. Sem uma atuação estratégica em vendas jurídicas, correremos o sério risco de perder clientes, o nosso Rei. Consequentemente, poderemos nos ver à mercê da estagnação, ou pior, da redução do escritório, o “xeque-mate”. Isso acontece por um motivo: o desprezo que muitos enxadristas advogados têm pela matéria. A pergunta que não quer calar é: como sua banca se sustenta? A resposta simples é: “De honorários, lógico!” Por isso, é preciso ficar claro que esses honorários são conquistados de maneira consciente por meio de vendas. Confira sete aplicações do conceito no seu tabuleiro de xadrez: - Vender produtos e inovadores no mercado jurídico; - Vender serviços com o preço mais justo; - Vender valor agregado, tornando os serviços mais valiosos; - Vender ideias para se consolidar em uma área do Direito; - Vender conceitos intangíveis; - Vender projetos consultivos para clientes; - Vender um conjunto de benefícios para a conquista de parcerias e alianças para fortalecer sua banca. Assim como no xadrez, em vendas jurídicas não existe sorte, mas a exata colisão entre oportunidade com a preparação, entre estratégica e tática, entre inteligência e sabedoria. Saber vender é tão importante quanto o saber jurídico. O equilíbrio entre esses dois conceitos é a receita para a vitória. O RELÓGIO COMEÇOU A CONTAR... Desenvolva um plano de metas dividido em duas partes. Uma que trate da captação direta de contratos de partido, contratos de risco e assim por diante. E outra parte sobre o capital intelectual que constrói a atmosfera adequada para que a marca jurídica se torne mais forte. Então, prepare seu lance perfeito! Rodrigo Bertozzi é administrador especializado em escritórios de advocacia, MBA em marketing e sócio da Selem, Bertozzi & Consultores Associados. Lara Selem é advogada, consultora em planejamento estratégico, composição societária e gestão de pessoas na advocacia, International Executive MBA pela Baldwin-Wallace College (EUA), especialista em gestão de serviços jurídicos pela FGV-SP e em Liderança de Empresas de Serviços Profissionais pela Harvard Business School (EUA), sócia da Selem, Bertozzi & Consultores Associados. Revista Consultor Jurídico, 1º de fevereiro de 2013.